O financiamento coletivo -infelizmente- não é bruxaria

Antes de 2008, conseguir financiamento para uma ideia promissora não era algo tão difícil. O ciclo do empreendedorismo era até bastante simples. Tendo uma ideia, o próximo passo seria. Conseguir capital de um fundo de investimentos.A crise, no entanto, mudou tudo. Depois dessa data, se você fosse um inventor e tivesse uma ideia inovadora, a melhor coisa que poderia ouvir de um banco seria um retumbante “ Não”.

 

O conceito de pessoas comuns financiando um projeto  já existia desde o início dos anos 2000, mas só ganhou força depois da crise dos bancos. É que a criatividade não parou, e Artistas, Músicos e programadores  continuaram tendo ideias ambiciosas. O financiamento coletivo só alterou a ordem em que tudo funcionava. Ao invés de ter uma ideia, conseguir dinheiro e então vendê-la, no financiamento você vendê a ideia ainda no papel, e consegue o dinheiro justamente dos seus consumidores.

 

É claro que esta modalidade de investimento não tem propósito exclusivo para ideias de risco. Inicialmente, este tipo de financiamento tinha como objetivo ser uma espécie de compra de ações, onde cada contribuidor ganha uma parcela do lucro. Ainda, existe a chamada vaquinha social, usada por ONG’s e outras instituições filantrópicas

 

O cenário do crowdfunding é tão animador que, por vezes, ele parece ser o meio viabilizador de qualquer ideia. Na plataforma brasileira Catarse, cerca de 1600 empreitadas já foram viabilizadas, mas uma infinidade de projetos se perde no “limbo”, e nem chegam perto de ver a luz do dia. Segundo a consultoria do site Kickante, os colaboradores só se sentem motivados a colocar a mão no bolso quando a contribuição é recompensadora, e principalmente, quando a ideia é bem apresentada. Quando questionados sobre o o principal motivo de terem alcançado o sucesso, os idealizadores de projetos do Catarse citaram a boa divulgação como principal motivo de terem chegado ao valor desejado.


Financiar um projeto coletivamente tem muito mais a ver com trabalho árduo do que sorte ou investimento financeiro. Ainda segundo o Kickante, para campanhas “Pequenas”, que envolvam uma arrecadação de até 10,000 R$, é necessário gastar até 2 horas por dia para divulgar sua campanha. Este tempo será usado para publicar em perfis de várias redes sociais, mandar e-mails e conversar com blogueiros especializados, que podem ser uma arma poderosa de divulgação. Além disso, é importante concentrar esforço na sua rede primária de contatos, como parentes, amigos e conhecidos. Muitas vezes, essas pessoas chegam a ser uma das principais fontes de contribuição. Além disso, existe um fenômeno chamado por especialistas de “Regra dos 30%”. Estima-se que, depois dessa marca de contribuições, desconhecidos começam a se sentir confortáveis em doar, já que o projeto parece mais estabilizado.

Mulheres invadem Salas de Musculação nas academias

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As mulheres estão invadindo as salas de musculação das academias: Cada vez mais, elas deixam as salas de ginástica localizada e os aeróbicos para  “puxarem ferro.”  “O padrão de beleza feminino magro e delicado está sendo substituído por curvas mais generosas e músculos aparentes” Diz Janaina Martini, que treina há três anos.

O professor de Educação física  Bruno Zimmerman, que trabalha como personal trainer a cinco anos, afirma que a prática serve tanto para quem quer ganhar, ou perder medidas.
” O treino deve ser adaptado ao objetivo da pessoa. As mulheres não devem ter medo de ficarem masculinizadas com a musculação porque existem treinos específicos que associados a uma dieta geram resultados diferentes”
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  Mas engana-se quem acredita que é pura vaidade: a musculação além de transformar as formas do corpo também trás inúmeros benefícios para a saúde, melhorando a oxigenação sanguínea, a resistência  muscular e aliviando tensões de articulações e aliviando o stress.   O desenvolvimento dos músculos também melhora a postura, ajuda no tratamento de doenças ósseas e acelera o metabolismo.
Apesar de todos os pontos positivos, a musculação deve ser praticada com responsabilidade: Não é contra indicada para ninguém, mas além de ter que ser acompanhada por um profissional de educação física, ( que evitará lesões causadas por execuções mau feitas) o ideal é que sejam feitos exames médicos para  avaliar possíveis problemas e adaptar os treinos a condição física de cada pessoa
Confira o Infográfico que nossa equipe fez sobre o assunto:
Mulheres na Academia

Google declara o fim da rede Social Orkut

Na última segunda feira, 30 de julho,  Paul Golgher, diretor  de engenharia  do Google anunciou  no blog oficial da empresa o fim da rede social Orkut. A data prevista para o fechamento do site  é  o dia 30 de setembro de 2016,até lá, usuários poderão exportar dados do perfil, comunidades e fotos com o uso da ferramenta Google Takeout. Depois dessa data as publicações ainda estarão disponíveis, mas os usuários não poderão criar novos tópicos nas comunidades ou comentar.

 

Golgher  declarou que o motivo da decisão foi o  crescimento de  outros serviços da empresa como o  Youtube,o Bloogler e o Google Plus:

“O crescimento dessas comunidades ultrapassou o do Orkut. Por isso, decidimos dizer adeus e concentrar nossas energias e recursos para tornar essas e outras plataformas sociais ainda mais incríveis”

 

Com essa notícia, a rede que até então parecia esquecida,foi relembrada pelos internautas. No Twitter, a hashtag  #melhorescomunidades invadiu a rede, trazendo as comunidades favoritas dos antigos usuários. No Facebook, até um  evento chamado “vamos voltar para o Orkut” foi criado e até terça feira já contava com 5 mil convites.

O Orkut foi criando em em janeiro de 2004 pelo engenheiro de software turco Orkut Büyükkökten,que já era funcionário do Google. Por sete anos foi a rede social mais usada no Brasil, porém  com a ascendência do Facebook, acabou caindo em desuso.

 

Para matar a saudade da rede social, selecionamos algumas imagens de comunidades que marcaram o Orkut: